Rosângela Spaziani - (In)Senso: envolvendo você - Trabalho e Profissão... escolha ou oportunidade?

Trabalho e Profissão.... escolha ou oportunidade?

“Sorte é quando a oportunidade e o preparo se encontram.”

1

Será que sou sortudo? Será que minha ocupação ou profissão é o que me faz feliz? Essas são algumas indagações que muitos de nós fazemos... então, nosso foco hoje está para: pessoas e suas ocupações ou profissões.

"O trabalho mostra o que o homem é" 

(dito popular)

Uma das maiores curiosidades das pessoas, quando conhecem outras, é saber sobre sua profissão. Isso determina, imediatamente, um enorme número de empatias ou não, pois ainda temos um forte preconceito com relação a algumas ocupações, e isto ocorre, porque ainda não conseguimos ver a ocupação ou trabalho, não fragmentado, como um todo. Basta pensarmos em uma profissão e imaginarmos o mundo sem ela, o caos se instalaria em pouco tempo, pois as profissões existem no funcionamento e pela necessidade de nossa sociedade.

Mas....por que tantas pessoas têm dificuldades em escolher e/ou permanecer em um trabalho?

Normalmente escolhemos nossa profissão por aquilo que “julgamos” que gostamos de fazer. Bem, é um bom começo, porém não basta, vamos a um exemplo simples:

Você adora cozinhar e resolve ser um chefe de cozinha ou ter um restaurante...mas, será que consegue aguentar a pressão a que um chefe é submetido? Você saberia comandar outras pessoas, delegar tarefas e supervisionar tudo, ainda sendo uma pessoa agradável, sem perder a essência que há na alegria de cozinhar?

Então, fica claro que uma escolha somente pelo seu gosto é insuficiente para sua atuação profissional, pois todas as profissões estão alicerçadas em um conjunto de outros atributos.

Por isso, é imprescindível que quando jovens, possamos ter várias experiências em diversas áreas para podermos compará-las, não só na profissional, mas experiências em diversas frentes (teatro, música, esporte, dança, oficinas técnicas, workshop, palestras, vivências) para formarmos mais uma faceta de nossa identidade.

É bem pouco razoável que um jovem de 17 anos escolha acertadamente uma profissão, ele ainda está em plena formação e é provável que fará uma escolha baseado em modismo, para agradar alguém ou até mesmo acreditando que irá enriquecer.

Se pensarmos que passamos mais horas no trabalho que em qualquer outra atividade, veremos como ele é importante, não só para nossa manutenção, mas para nosso bem estar mental, emocional e até espiritual!

A profissão ou a ocupação é formada pela sociedade, então devemos observar as tendências e necessidades atuais para que possamos escolher com precisão.

Uma curiosidade: Conhece a profissão de Carpideira? Pois bem, antigamente, lá para a Idade Média, o falecido deveria ser bem chorado para entrar no paraíso, portanto, contratavam-se mulheres para chorarem o morto.... Outra: conhece a profissão Cientista Esportivo? Pois então, existem faculdades de Ciências do Esporte, algo novo para nós!

Dica terapêutica

Em uma linha chinesa de pensamento, temos que o trabalho pertence ao elemento água, pois só quando adentramos nas ‘águas profundas’ de nossas emoções, entenderemos como somos e o que devemos fazer nesse mundo. Uma das ferramentas poderosas para atingirmos a clareza de pensamento e entrarmos nas ‘águas profundas’ é a da Meditação.

2

Para nós, ocidentais, algumas técnicas são utilizadas como teste vocacional. Muitas universidades e faculdades oferecem orientação vocacional gratuita, normalmente aplicada pelo departamento de Psicologia. Algumas clínicas de Psicologia também oferecem esse serviço.

Toque astral

Em uma linha mais esotérica, temos a leitura do Mapa Astral, que oferece uma visão mais ampla de como utilizar nosso potencial de trabalho, bem como a Numerologia que também determina uma gama de possíveis profissões, vale conferir!

3

Imagens 1, 2 e 3, disponíveis em: "Astral"

Rosângela Spaziani é formada em Engenharia, o que lhe deu abertura para os primeiros estudos em Astrologia e, posteriormente em: Numerologia, Tarologia, Feng Shui, Aromaterapia, integrando a essas práticas a Dança como instrumento psicossocial.

Liberdade, inclusão e diversidade são valores distintos: 

o Cena Norte apoia a expressão, entretanto não se responsabiliza pelas ideias de cada artista veiculadas nos artigos.